AKI NO MARANHÃO (A SUNTO REGGAE DO ROBÔ)
O movimento regggae em São Luís está perdendo força e a cada dia fica mais evidente esta queda, principalmente na qualidade das músicas tocadas nas principais radiolas da ilha, e também pelo fato de uma mistura de ritmos imposta pelos empresários, descaracterizando por completo a música jamaicana que ganhou o mundo.
Agora em festa de reggae é uma mistura de ritmos. Toca axé, pagode, dance, tudo ao gosto do freguês. Evidente que não é em toda festa, mas já existe o “saladão” onde o Dj deita e rola falação e música de péssima qualidade. E de quem é a culpa? No meu modo de entender, é de quem está fazendo a festa.
Mas e o reggae não é mais a principal atração? Penso que não. A “massa regueira” ta cansada de coisa ruim rolando nas festas. Não há mais por parte dos donos de radiolas, o cuidado na escolha do repertório para chamar os verdadeiros “regueiros” para o salão com muita gente boa deixando de freqüentar e procurando outra diversão.
O reggae no Maranhão, especialmente na ilha já foi melhor. Existe no tal movimento regueiro, muita gente querendo aparecer e ser melhor que outros. Para se ter uma idéia, são poucos os “clubes” onde os dançarinos podem mostrar o talento ao lado de uma bela garota.Para piorar apareceu um novo estilo de dança; o robozinho. O que é isso? Segundo os entendidos no assunto é uma nova maneira de dançar, e não precisa ser só homem e mulher, o homem dança com outro homem. Nada contra. Quem quiser pode dançar, afinal cada pessoa age da maneira que melhor achar conveniente.
Dá uma saudade muito grande quando nos lembramos das grandes radiolas, dos clubes espalhados pelos quatro cantos da “Jamaica brasileira”. Senão vejamos; o mais famoso era o Espaço Aberto no São Francisco, tinha ainda o Palmeirinha na Aurora, Batistão da Vila Fialho, Pop Som 1 na Jordoa, Pop Som II no Coroadinho, Simplesmente Maria no mesmo bairro, Toque de Amor na ponta D´areia, Mangueirão no Angelim, CB 400 na Vila Embratel, Clube Geração entre outros.
Tempo bom. Radiolas de peso como Estrela do Som de Ferreirinha, Diamante Negro de “seu” Antônio, Voz de Ouro Canarinho de Serralheiro, Vera cruz de Machado, Asa Branca de Valtinho, Águia do Som de Zé Roxinho e a Itamaraty de Pinto. E as “pedras”? O cara fica maluco. Era música de boa qualidade todos os dias. Uma música da Estrela era exclusiva e custava a chegar aos regueiros, era trunfo das radiolas para atrair mais gente para suas festas.
Hoje a coisa é diferente e a qualidade musical do reggae é a pior possível. Não se ouve mais The Gladiators, Dona Marie, Alpha Blondy, Jacob Killer Miller, Burning Spear, Horace Andy, Yvone Curtis, Max Romeo, Beres Hammond, John Holt, enfim uma série de grandes nomes da música jamaicana. Também não é assim. Dois programas de rádio chama a atenção de quem quer ouvir boas músicas, de artistas famosos, novos talentos do mundo regueiro; Reggae Point na Mirante FM de segunda a sexta feira às 20 horas, e Rádio Reggae na Mirante/AM, todos os domingos às 12 horas. Aí sim, o admirador de reggae pode se preparar para ouvir as melhores “pedras” do momento na apresentação do jovem DJ Waldiney Tavares. Garoto novo, caprichoso, pesquisador, estudioso do mundo reggae, Waldiney tem inovado em matéria de programa radiofônico voltado para um segmento. Nos seus programas o lema é; pouco papo e muito reggae.
O Dj Waldiney tem crescido muito em termos de apresentação de programa de reggae. Tudo isso graças ao trabalho de pesquisa e a busca pelo que há melhor no fantástico mundo da música regueira. Esse “carinha” como diria o magnata Fauzi Beydoun “está bombando”. Esse exemplo do trabalho de Waldiney deve ser levado em consideração, uma vez que ele está trabalhando pelo que há de melhor no movimento regueiro; o reggae
Tem muita gente de olho no lugar do Dj Waldiney, mas a maneira como ele conduz os seus programas tem agradado ao empresário Fernando Sarney e aos diretores das duas emissoras, portanto o “carinha” vai continuar dando o recado, pelo fato de querer sempre o melhor para o reggae..
Texto do blog Augustor Pesquisador
Agora em festa de reggae é uma mistura de ritmos. Toca axé, pagode, dance, tudo ao gosto do freguês. Evidente que não é em toda festa, mas já existe o “saladão” onde o Dj deita e rola falação e música de péssima qualidade. E de quem é a culpa? No meu modo de entender, é de quem está fazendo a festa.
Mas e o reggae não é mais a principal atração? Penso que não. A “massa regueira” ta cansada de coisa ruim rolando nas festas. Não há mais por parte dos donos de radiolas, o cuidado na escolha do repertório para chamar os verdadeiros “regueiros” para o salão com muita gente boa deixando de freqüentar e procurando outra diversão.
O reggae no Maranhão, especialmente na ilha já foi melhor. Existe no tal movimento regueiro, muita gente querendo aparecer e ser melhor que outros. Para se ter uma idéia, são poucos os “clubes” onde os dançarinos podem mostrar o talento ao lado de uma bela garota.Para piorar apareceu um novo estilo de dança; o robozinho. O que é isso? Segundo os entendidos no assunto é uma nova maneira de dançar, e não precisa ser só homem e mulher, o homem dança com outro homem. Nada contra. Quem quiser pode dançar, afinal cada pessoa age da maneira que melhor achar conveniente.
Dá uma saudade muito grande quando nos lembramos das grandes radiolas, dos clubes espalhados pelos quatro cantos da “Jamaica brasileira”. Senão vejamos; o mais famoso era o Espaço Aberto no São Francisco, tinha ainda o Palmeirinha na Aurora, Batistão da Vila Fialho, Pop Som 1 na Jordoa, Pop Som II no Coroadinho, Simplesmente Maria no mesmo bairro, Toque de Amor na ponta D´areia, Mangueirão no Angelim, CB 400 na Vila Embratel, Clube Geração entre outros.
Tempo bom. Radiolas de peso como Estrela do Som de Ferreirinha, Diamante Negro de “seu” Antônio, Voz de Ouro Canarinho de Serralheiro, Vera cruz de Machado, Asa Branca de Valtinho, Águia do Som de Zé Roxinho e a Itamaraty de Pinto. E as “pedras”? O cara fica maluco. Era música de boa qualidade todos os dias. Uma música da Estrela era exclusiva e custava a chegar aos regueiros, era trunfo das radiolas para atrair mais gente para suas festas.
Hoje a coisa é diferente e a qualidade musical do reggae é a pior possível. Não se ouve mais The Gladiators, Dona Marie, Alpha Blondy, Jacob Killer Miller, Burning Spear, Horace Andy, Yvone Curtis, Max Romeo, Beres Hammond, John Holt, enfim uma série de grandes nomes da música jamaicana. Também não é assim. Dois programas de rádio chama a atenção de quem quer ouvir boas músicas, de artistas famosos, novos talentos do mundo regueiro; Reggae Point na Mirante FM de segunda a sexta feira às 20 horas, e Rádio Reggae na Mirante/AM, todos os domingos às 12 horas. Aí sim, o admirador de reggae pode se preparar para ouvir as melhores “pedras” do momento na apresentação do jovem DJ Waldiney Tavares. Garoto novo, caprichoso, pesquisador, estudioso do mundo reggae, Waldiney tem inovado em matéria de programa radiofônico voltado para um segmento. Nos seus programas o lema é; pouco papo e muito reggae.
O Dj Waldiney tem crescido muito em termos de apresentação de programa de reggae. Tudo isso graças ao trabalho de pesquisa e a busca pelo que há melhor no fantástico mundo da música regueira. Esse “carinha” como diria o magnata Fauzi Beydoun “está bombando”. Esse exemplo do trabalho de Waldiney deve ser levado em consideração, uma vez que ele está trabalhando pelo que há de melhor no movimento regueiro; o reggae
Tem muita gente de olho no lugar do Dj Waldiney, mas a maneira como ele conduz os seus programas tem agradado ao empresário Fernando Sarney e aos diretores das duas emissoras, portanto o “carinha” vai continuar dando o recado, pelo fato de querer sempre o melhor para o reggae..
Texto do blog Augustor Pesquisador
Moro em São Luís e assino em baixo...a situação do reggae na ilha é triste e lamentável...
ResponderExcluirELAINE VOCÊ PODE ENTRAR EM CONTATO COMIGO? MEU MSN É BRADMARLEY1@HOTMAIL.COM
ResponderExcluirMULTISMO OBRIGADO