Easy Star All Stars lança "Thrillah", álbum em tributo a Michael Jackson! Confira no Surforeggae!

Quarteto fantastico do Reggae Maranhense.

Rosy Valença, Cristina , Ronnie Green, Mirian Black , quarteto fantastico do Reggae maranhense, essa moçada manda muito bem. são  feras no reggae da atualidade.

Sound Dimension

O Sound Dimension foi a segunda mais importante banda do selo "Studio One Records" (ficando atras dos Skatalites apenas), conhecidos por terem criado no fim dos anos 60 o reggae mais suingado que se tem registro. Com uma seleção clássica de participações incluindo Jackie Mittoo, Leroy Sibbles, Cedric Brooks, Vin Gordon (A/K/A Don Drummond Jnr), Ernest Ranglin, Leroy ‘Horsemouth’ Wallace entre outras, o Sound Dimension mostrou ao mundo um estilo unico de tocar o ritmo jamaicano. Durante este período eles tocaram centenas de hits no Studio One com os mais requintados vocalistas jamaicanos como Alton Ellis, John Holt, Larry Marshall, Cornell Campbell, Dennis Brown, Horace Andy, The Heptones, Bob Andy, Marcia Griffiths, Freddie McGregor - para nomear alguns.

Musa do Reggae, Rosy valença.

Essa é uma das melhores vozes do Reggae da atualidade, Rosy Valença tem mostrando que veio para ficar, pois dona de um belissimo vocal canta e encanta a todos e, por onde passa arasta mudiões formando assim uma legião de fãs. Hoje o reggae do maranhão está bem representado por otimas cantoras e cantores parabéns a todos que fazem o reggae maranhense ganhar essa dimenssão, marcando pessoas quebrando barreiras.

Dread Mar I faz show histórico em São Luís

O cantor argentino Dread Mar-I se apresentou sexta-feira (08) na casa de eventos Mandamentos Hall (Lagoa da Jansen). Ele trouxe para os maranhenses o seu novo trabalho, intitulado Transparente – lançado em São Luís com exclusividade no programa Reggae Point da Mirante FM.
Este ano, além de São Luís, o artista argentino incluiu em sua agenda outras três cidades brasileiras: Macapá, Belém, São Paulo e Maceió. O show contou com a minha participação, da Orquestra Invisível (Leozinho e Flavinho), Spider Man, Jards Macaco e do DJ Ademar Danilo, produtor do evento.
Na rede mundial de computadores, a popularidade de Dread Mar-I é evidente. A música Tu Sin Mi é uma das mais baixadas pelos internautas, em 2010 esteve em primeiro lugar nas rádios de vários países e tornou-se um hit na capital maranhense.
O argentino cativa pela forma como canta suas músicas, a maioria melodiosa e de refrões fáceis. Nas canções, o instrumental prioriza as guitarras e os solos de metais executados pela banda “Los Guerreros Del Rey”.
Esta não é a primeira vez que Dread Mar-I vem a São Luís. Ele esteve aqui no ano passado, quando se apresentou no Circo Cultural Nelson Brito (Aterro do Bacanga). De lá para cá, seu nome cresceu bastante em projeção no mundo do reggae.
Dread Mar-I nasceu em 31 de janeiro de 1978, em Lanus. Depois de sair da sétima série, mudou-se para Maipu, em Buenos Aires, onde começou a trabalhar na padaria do seu pai. Depois de regressar à capital, começou a dar seus primeiros passos na carreira musical como cantor. Como integrante da banda chamada Mensageiros, iniciou carreira solo. Nesse mesmo ano, lançou o primeiro álbum, intitulado Jah Guide. Seu tema mais bem-sucedido é, sem dúvida, Inspiração. Em 2006, o argentino participou da primeira edição do festival Bob Marley Day.
Quem foi ao show, comprovou o talento imensurável da maior revelação do reggae latino-americano. Que venha o próximo, pois a Jamaica Brasileira precisa de renovação.
Fonte Reggae Point

Walma Mello

Walma Mello, uma mulher apaixonada por Reggae,natural do maranhão mais atualmente mora em Itaquaquecetuba em São Paulo, uma das ouvinte do programa Jameica Roots que vai ao ar de segunda a sexta das 20 as 22 horas na Rádio Estação Reggae, que tem como apresentador Brad Marley o embaixador do Reggae.

Cedric Myton e Max Romeo

Jamaica Brasileira?

Acabam de desembarcar no Brasil as lendas do reggae mundial: Max Romeo, Cedric Myton, Roy ‘Ashanti’ Johnson e Watty Burnett. Eles estarão excursionando juntos pelo Brasil este mês para alegria de seus fãs. Infelizmente, os ludovicenses não terão o mesmo privilégio. Para curtirem esse mega encontro será preciso viajar para outros estados. Como regueiro, vos afirmo que isso é um tanto vergonhoso para a nossa capital conhecida nacionalmente como “Jamaica Brasileira”. Não deixa de ser incrível como ficamos fora da rota de shows internacionais de reggae. O que falta? Como podemos mudar isso?
Datas confirmadas:
06/06 – Florianópolis/SC.
07/06 – Suzano/SP.
08/06 – Belém/PA.
09/06 – Jundiaí/SP.
10/06 – Brasília/DF.
13/06 – Porto Alegre/RS.
14/06 – Juiz de Fora/MG.
15/06 – Caxias do Sul/RS.
16/06 – Fortaleza/CE.
17/06 – Salvador/BA.

Regga Point

Projeto “Vinil Reggae Roots” volta neste domingo na Ilha!

Neste domingo (10) acontecerá mais uma etapa do projeto “Vinil Reggae Roots”. Como de praxe, o evento reúne colecionadores da nossa capital e, desta vez, estarão presentes: Mark Toots, Leonardo Scartey, Chico do Reggae, Henrique Chaves e eu (DJ Waldiney).
Devido o período junino, teremos apenas uma apresentação este mês. Mas não desamine, pois no mês de julho o projeto será realizado todos os domingos.
Serviço:
O quê? Projeto “Vinil Reggae Roots”.
Onde DJ? Bar do Nelson, Avenida Litorânea, Calhau.
Quando meu rei? Domingo, dia 10.
Horário: A partir do meio-dia.
Convidados: Marks Toots, Leonardo Scartey, Chico do Reggae, Henrique Chaves e DJ Waldiney.
Valor: Apenas R$ 5.00 (preço único).
Apresentação: DJ Waldiney.

AlBorosie - Kingston Town

Alborosie (Alberto D'Ascola) é um músico italiano, nascido na Sicilia. É multiinstrumentista, toca guitarra, baixo, bateria e piano. Sua carreira musical iniciou na Reggae National Tickets, banda de reggae formada por ele aos 15 anos de idade, foi para a Jamaica em 2001 atraído pela cultura rastafari, onde começou a trabalhar também como engenheiro de som e produtor^[1].

Alborosie começou sua carreira musical na Itália, antes da ir para a Jamaica, la ele era conhecido principalmente pela música produzida pelos Reggae National Tickets, grupo de reggae de qual Alborosie (que antes era conhecido como Stena) era líder. Terminado a experiência com o grupo do R.N.Ts., ele decide fazer uma viagem de descoberta das raízes do reggae e da cultura rastafari. Lá ele é bem aceito na círculo musical da Kingston e adquire um grande sucesso, não só na Jamaica, como no resto do mundo com alguns singles como Kingston Town e acima de tudo Herbalist.

Em 2000, aceitou um trabalho de engenheiro do som em Port Antonio, na GeeJam, no estudio do rico produtor John Baker, no meio da selva. "Albo" entao gravou muitas "stars" internationais como Sade, Eve, Wyclef, Amy Winehouse... No mesmo tempo fez o seu label proprio Forward Records, com a ajuda do seu manager Specialist; ele instalou o seu estudio em Kingston no bairro popular de Barbican, tambem ganhou o respeito das iconas reggae da locais, gravando com Sizzla, Jah Cure, Mykal Rose, U-Roy Ficou conhecido também e principalmente pela sua capacidade de produção trabalhando com grandes nomes do reggae da Jamaica como Angie Stone, Les Nubian e Manu Chao.
Seu primeiro álbum solo é o "Soul Pirate" em 2008.Além disso ele participou de muitas colaborações, como produtor para artistas do calibre de 50 Cent e Shakira.

Mulheres no Reggae!

Não é de hoje que as mulheres lutam por seu espaço na sociedade, e independente do campo onde atuam conseguem um destaque todo especial, e claro que na música não seria diferente. Desde a época do Mento, Ska, Rocksteady até o Reggae que conhecemos hoje, a cena sempre foi praticamente toda preenchida por homens. Apesar dessa predominância masculina, a história da música jamaicana mostra que grande parte das mulheres que investiram numa carreira alcançou uma repercussão, a exemplo de nomes antigos e novos como Hortense Ellis, Judy Mowatt, Marcia Griffiths, Rita Marley, J.C. Lodge, Aisha, Della Grant, Donna Marie, Sister Carol, Phyllis Dillon, Zema, Dezarie, Althea & Donna, Dawn Penn, Janet Kay, Louisa Marks, The Gaylettes, Charmaine Bowman, Lady Saw, Queen Ifrica, entre tantas outras.

EXPLOSÃO FEMININA

Apesar de algumas pioneiras como Hortense Ellis terem gravado discos inteiros (os quais são considerados históricos) muito antes das mulheres “estourarem” para o mundo, a voz feminina no reggae começou a se difundir de fato através da delicadeza dos backing vocais. Isso se deu principalmente através das I-Threes, trio vocal formado por Rita Marley, Marcia Griffiths e Judy Mowatt, e que acompanhava nada mais nada menos que o ícone Bob Marley. Rapidamente, o que se restringia aos "backs" das composições de Bob Marley & The Wailers se tornou voz principal de carreiras bem consistentes, estimulando outras mulheres a acreditarem que era possível. Este estímulo acabou causando o que chamamos de “explosão feminina” no final dos anos 70.

JUDY MOWATT: FORÇA QUE ABRIU PORTAS

Como prova desse sucesso, pode ser citado o clássico LP “Black Woman” de Judy Mowatt, que foi o primeiro disco cantado e totalmente produzido por uma mulher, além do seu disco “Working Wonders” que foi o primeiro álbum de reggae feito por uma mulher a ser nomeado ao Grammy (1985), que acabou indo para as mãos de Jimmy Cliff com o álbum “Cliff Hanger”. Judy alcançou ainda a marca de ter sido a primeira mulher vocalista de Reggae a alcançar um hit nas paradas americanas com “Love is Overdue”. O tempo foi fixando a voz feminina no reggae, que hoje se encontra acima do bem e do mal, porém ainda com poucas representantes.

A fórmula utilizada pelo “messias” da coisa, Bob Marley, continua predominando: vocal masculino, pegada imponente do reggae roots e para contrastar, a doçura e delicadeza dos backing vocais femininos, geralmente repetindo trechos do vocal principal. Este formato hoje é comum e seguido por grandes nomes desde a África com Alpha Blondy e Lucky Dube, Estados Unidos com Groundation, Japão através de bandas como os Moodmakers, e até na Jamaica com dezenas de artistas da velha guarda como U-Roy e John Holt aos mais recentes como o grande Luciano.

AS MULHERES PELO MUNDO

A qualidade do trabalho destas divas tem uma carência de divulgação no Brasil, o que pode ser provado pela ausência de shows dessas mulheres que fazem turnês por todo o mundo, mas não passam por terras tupiniquins. Recentemente foi dado o primeiro passo para a mudança com a vinda de Dezarie, das Ilhas Virgens. O inconfundível agudo e delicadeza de sua voz no meio de um pesado instrumental foi um sucesso tão estrondoso, que conquistou até públicos de outros estilos musicais. Isso é sempre válido, já que essas pessoas que antes não conheciam a essência do reggae, passaram a ter mais interesse e conseqüentemente tiveram acesso à cultura por trás de todo esse movimento.

E nessa "sensível" invasão o Brasil não fica de fora, tendo como principais representantes as belas e talentosas Anamaria Ribeiro e Vilma Helena Ribeiro do Namastê, Aline Duran, Soraia Drummond (que já gravou na Jamaica com grandes nomes), Dacal, cujo álbum foi considerado pioneiro em Dub Poetry no Brasil, Molly Rose, que mesmo sendo americana é vocalista da banda brasileira Red Meditation, dentre outras não menos importantes. Então atenção mundo machista: deixe cair por terra os bobos preconceitos contra o "sexo-nada-frágil" e se rendam à sensibilidade e capacidade da mulher no trabalho, nos esportes, no reggae e na VIDA.

Prestando uma singela homenagem, leia abaixo um trecho da música “Reggae e Flores” da banda Unidade Punho Forte (RJ).

“Reggae e Flores” - (Unidade Punho Forte)“Admiração e outros sentimentos me conduzem a dizer / A razão porque desta canção reggae foi feita só pra você / Ser que gera o homem e o amamenta tens poder que Deus te dera / Parabéns pro bendito ser mulher, reggae e flores pra vocês mulheres”.

Expectativa para show do The Abyssinians e Groundation juntos!

Um dos maiores hits do reggae no planeta – Satta Massagana – significa “Damos graças”. E é exatamente isso que todo o público do reggae e amante de música de qualidade no Brasil deve estar vivendo nesse momento, afinal foram décadas de espera por um dos maiores trios vocais da história do reggae mundial: o Abyssinians.
O trio foi formado em 1968 e, de lá pra cá, emplacou uma série incontável de hinos para o reggae jamaicano que renderam turnês no mundo inteiro. O vocalista e líder do grupo Bernard Collins disse ao telefone: “já estivemos na América do Sul algumas vezes, na Argentina e no Peru, mas finalmente iremos sentir a vibração do tão falado Brasil. Damos graças”.
Essa que é uma das grandes atrações jamaicanas nos maiores festivais do mundo virá pela primeira vez ao Brasil, acompanhando a turnê de lançamento do álbum “Building an Ark” do Groundation, de 21 de agosto a 10 de setembro.
Mais uma vez a Intershows faz uma importante junção de duas bandas de destaque do reggae clássico ao contemporâneo. O Abyssinians que com 44 anos de carreira e dezenas de hits faz sua estreia nos palcos tupiniquins e o Groundation, como a maior atração do reggae roots contemporâneo no mundo, lançando seu tão aguardado álbum “Building an Ark”.
Grandes surpresas e momentos inesquecíveis estarão por vir na reunião desses grandes nomes do reggae no palco. Se você gostaria de presenciar esse acontecimento único na história do reggae, se manifeste de todas as formas possíveis! Logo mais as primeiras datas confirmadas.
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