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sábado, 8 de outubro de 2016

Nabby Clifford

Nabby Clifford de Ghana para o mundo. Ainda bem moço Nabby Clifford já percebia que Ghana era muito pequena para suas aspirações, então tratou logo de pegar a viola, arrumar as malas e embarcar no primeiro navio, rumo a conquistas de novos horizontes, isso lá pelos anos de 1985. Aportando na Inglaterra, sua primeira parada, entre outras coisas, tratou logo de aperfeiçoar sua veia artística e musical. Por lá, estudou com o cantor e compositor Johnny Nash, um dos pioneiros em gravar as canções de Bob Marley. Por volta de 1986, Nabby Clifford em sua inquietação natural de reggaeman e profeta rastafari, já aportava em Brasília, e logo após Pará.

O incansável rastaman Nabby Clifford, em sua busca constante, em seu aprendizado de mundo, chega ao Rio de Janeiro e levanta a bandeira do reggae, parece que seu coração pulsa verde, amarelo e vermelho, e o ritmo é contagiante. E foi tendo o reggae como religião que Nabby Clifford gravava e distribuía gratuitamente fitas k-7 para surfistas, skatistas e esportistas radicais, pelo simples prazer de divulgar o ritmo jamaicano no Brasil e no mundo, o ano era 1987. Desde então o já Embaixador do reggae, (título concedido por “Perfeito Fortuna, um dos maiores agitadores culturais do Rio de Janeiro e Mentor do Extinto Circo Voador”), não parou mais: Foram palestras em escolas, clubes, universidades, shows nas praias, e nas mais conceituadas casas de espetáculos do Rio de Janeiro e do Brasil, como no extinto Circo Voador, Scala, Morro da Urca, Jazzmania, Zoom e Bally bar.

O ano de 1988 ficou marcado pelo lançamento de seu programa de grande sucesso, o “POSITIVE VIBRATIONS”, na rádio Fluminense Fm, também conhecida como a maldita. O programa que foi líder de audiência durante seis anos foi fundamental para a consolidação do reggae no Brasil e divulgação dos grandes nomes do reggae, como Bob Marley, Jimmy Cliff, Peter Tosh, Alpha Blondi, entre outros…

Um ano depois em 1989, Nabby Clifford foi convidado a integrar a banda: “The Mighty Reggae Beat”, onde Bi Ribeiro, João Barone, João Fera, e Demétrio, os quatro instrumentistas integrantes do Paralamas do Sucesso, foram seus únicos companheiros. Na época se apresentavam no Jazzmania, Mistura-up, e fizeram diversas turnês pelo interior do estado do Rio de Janeiro e São Paulo, tocando clássicos do reggae e divulgando o espírito rastafariano do reggae. Em 1992, num outro desafio, Nabby Clifford aceitou o convite da rádio costa verde Fm, para apresentar o programa “Positive Reggae Design” , onde foi sucesso e líder de audiência por dois anos.

Discografia:

Bond Servant
Summer Groove
Reggae Ambassador

Fonte: Planeta Reggae

2 comentários:

  1. O reggae não é para se ouvir é para se sentir. Quem não o sente não o conhece.
    (Bob Marley)

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  2. A MELHOR RADIO ONLINE QUE JÁ OUVIR SÓ PEDRAS MASSA MEU REI.

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O reggae é uma vibração em sintonia com o coração do regueiro!!!!!.