Radio Reggae - Portal Roots

terça-feira, 27 de setembro de 2011

JAAFA REGGAE SENTIR O SOM


Quero aqui parabénizar  essa moçada que manda muito bem.
E o melhor com uma messagem original do reggae, que é o combate ao capitalismos selvagem.

JAAFA REGGAE, DIREMENTE DE CASTANHAL PA, PARA O PALCO DO JAMEICA ROOTS

OLÁ, VIBRAÇÕES POSITIVAS EM NOME DE JAAFA REGGAE! Somos JAAFA e desde já agradecemos a oportunidade de mostrar um pouco de nossa história, quem somos e também agradecer sua atenção e interesse em analisar tudo que temos pra mostrar.
Temos como propósito levar a todos os povos alegria, magia, mensagens de paz, amor e igualdade contidas nesse estilo musical universalmente imortalizado por Bob Marley, O REGGAE.
Nosso diferencial e característica marcante é a VIBRAÇÃO, esta expressada com muita força e pulsação em nossos shows. Fazer o reggae bater forte e com toda originalidade, unindo essência, amor e forte interação com o público é o nosso propósito, fazer um reggae a nossa cara, a cara de JAAFA, a cara das nossas RAÍZES, a cara do POVO BRASILEIRO.
UM POUCO DE NOSSA HISTÓRIA...
JAAFA REGGAE, é uma banda original da Vila de Apeú ? Castanha/PA, hoje com seis anos de idade, é formada pelos músicos Acy Ayres (vocal e guitarra base), Alexandre Ayres (backing vocal), Chico Aquino (bateria), Junior Mambo (percussão), Serginho de Raiz (guitarra solo), Jadson (teclado) e André Vibe (contra baixo). Nosso nome surgiu a partir da junção das iniciais dos primeiros integrantes da banda, onde:

JUNIOR MAMBO, ACY AYRES, ALEXANDRE AYRES, FABIO MAIA,  ALVARO AYRES
Sendo assim, o nome JAAFA busca analogia com a palavra JÁH em sua pronuncia, JÁH significa DEUS, ou seja, somos uma banda que representa UNIDADE, pois temos DEUS em nosso nome, DEUS em nosso meio.
NOSSO CD E CANÇÕES....
Desde o início a Banda sempre se dedicou em produzir seu trabalho autoral, encarando o desafio da aceitação de suas canções junto público. Sendo assim, com muito esforço e dedicação em 2009, a banda consegue lançar seu 1º CD totalmente autoral chamado, ?Circo na taba?, CD este já trazendo sucessos aclamados pelo público em toda região, como: MAIANDÊUA, NATURALMENTE, CIRCO NA TABA, VIBRAÇÃO E ESTRELA BELA. O 1º CD trás como fruto a satisfação, o reconhecimento e aceitação junto ao público e a critica local, conferindo prêmios e homenagens a banda.
Trouxe também o amadurecimento, experiência e com isso, a necessidade de dar continuidade a este sonho. Compor músicas expandir ideias e multiplicar a mensagem do reggae tornaram-se algo constante. A partir daí surgem novas composições para fazer parte do repertório do novo CD, e assim uma nova meta a se atingir.
Nascem então canções como SENTIR O SOM, RAIZISTÊNCIA, FUGIR DA BABILÔNIA, MENINA ROOTS, UM MALUCO, onde mesmo sem a conclusão do 2º CD passam a ser tocadas e aclamadas pelo público em todas as casas de reggae da região.
O 2ª CD já tem titulo definido e será composto de 1O canções inéditas e 02 faixas bônus DUB e ACÚSTICO. Com previsão de lançamento para 2011.

INFLUÊNCIAS MUSICAIS:
A musicalidade brasileira e toda sua mistura é fonte de inspiração. O reggae mundial se apresenta como a grande base e influencia para desenvolver nossos shows, nossa música. Sendo assim, nomes como Bob Marley, Alpha Blond, S.O.J.A., Gregori Isaacs, Jacob Miller, Don Carlos, etc..., poderíamos citar vários dentro desta rica diversidade, consideramos como mestres e grandes influenciadores do reggae feito pela Jaafa. No Brasil, bandas como Natiruts, Ponto de Equilíbrio, Edson Gomes, Tribo de JÁH entre outras nos ajudam a enriquecer essa musicalidade e adquirir nossa personalidade musical.
A mistura do reggae jamaicano com o forte tempero da diversidade cultural do nosso país, a partir das influencias do Batuque AMAZÔNICO, da RAIZ NORDESTINA e da cultura brasileira como um todo, influencias que passam do MPB ao POP fazem parte do conjunto de nossas experiências e contribuem com a vibração que JAAFA tenta representar no palco.
SHOWS E EVENTOS JAAFA...
PROJETO SESC VERÃO; CONEXÃO VIVO/MÚSICA NA ESTRADA; PARÁ ROOTS FESTIVAL; FEIRA PAN-AMAZÔNICA DO LIVRO; CIRCUITO CULTURA PARAENSE; PROJETO SESC AMAZÔNIA DAS ARTES (SÃO LUIZ ? MA); ABERTURA DO SHOWS:THE GLADIATOS; ALPHA BLOND; PONTO DE EQUILIBRIO, NATIRUTS... Entre outros.
JAAFA ON LINE....

 http://www.overmundo.com.br/perfis/jaafa-reggae

BLOG OFICIAL - http://bandajaafareggae.blogspot.com
CONTATOS JAAFA....

DANIELLE CARDOSO

PRODUTORA

91 - 8163-9606 / 87227866 / 8140-1061/9919-7774

E-MAIL: danyjaafa@hotmail.co / acyjaafa@hotmail.com

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Brito Marley o Colecionador de Pedras de Timom Ma

Olá moçada  esse é Brito Marley, um dos maiores colecionador de pedras  de Timon   Maranhão.
 Grande contribuição tem dado  para com  o Programa Jameica Roots, graças as suas postagens nas comunidades do Reggae   a gente tem conseguido  tocar muitas atualidade e lançamentos aqui.
 Queria agradecer ao Brito e a todos  da comunidade Central de Pedras pela força.

Paty Fonseca, uma super gata de São José de Ribamar Maranhão.

Paty Fonseca no palco do jameica roots.

DELMA ALMEIDA, QUE GATA NO PALCO DO JAMEICA ROOTS

domingo, 4 de setembro de 2011

24 ANOS SEM PETER TOSH, UM DOS MAIORES NOMES DO REGGAE .

Peter Tosh nasceu em 18 de outubro de 1944 –  morreu em 11 de setembro de 1987) foi um pioneiro músico de reggae/ska. Militante, bem-instruído e encrenqueiro, Tosh era o Malcolm X da personalidade estilo Martin Luther King representada por Bob Marley.
BiografiaBatizado Winston Hubert McIntosh, e nascido em Westmoreland, ele cresceu em Kingston, Jamaica, na favela de Trenchtown. Embora seu pavio curto o metesse frequentemente em confusões, o jovem McIntosh começou a cantar e a tocar guitarra bem cedo, inspirado pelas estações americanas que ele conseguia sintonizar em seu rádio.
No começo dos anos 1960 ele conheceu Bob Marley e Bunny Livingston, formando o grupo Wailing Wailers. Depois que Marley retornou dos Estados Unidos em 1966, os três passaram a se envolver com a religião Rastafari, mudando o nome da banda para The Wailers.
Eles conseguem um contrato com a Island Records, lançando Catch a Fire em 1972 e Burnin em 1973. Neste mesmo ano, Tosh se envolve em um sério acidente automobilístico. Seu carro cai de uma ponte, matando sua namorada e deixando Tosh com uma fratura grave no crânio. Ele sobrevive, mas torna-se uma pessoa ainda mais difícil de se lidar. Depois que o presidente da Island, Chris Blackwell, recusa-se a lançar seu disco solo em 1974, Tosh e Bunny deixam os Wailers, citando o tratamento injusto que recebiam de Blackwell, que Tosh chamava de "pior que os brancos".

Ele lança seu disco solo em 1976 pela CBS, Legalize It; a faixa-título logo tornaria-se o hino do movimento pró-maconha, além da favorita nos shows de Tosh, bem como se tornando o single mais vendido da ilha, a despeito da proibição de que tocasse nas rádios. Sempre mostrando seu lado militante, ele lança Equal Rights em 1977.
Tosh tentou obter reconhecimento das massas mantendo seu ponto de vista militante, mas não foi muito bem sucedido, principalmente se comparado à Bob Marley. Depois do lançamento de Mama Africa em 1983 (onde está incluído o seu maior sucesso, a regravação da canção clássica do roqueiro norte-americano Chuck Berry, Johnny B. Goode) ele entra num auto-imposto exílio, procurando auxílio espiritual de curandeiros africanos enquanto tentava se livrar de um contrato de distribuição de seus discos na África do Sul.
 Morte Em 1987, a carreira de Peter Tosh parecia estar voltando a fazer sucesso; naquele ano, recebeu um Grammy por Melhor Performance de Reggae naquele ano, pelo álbum No Nuclear War. No entanto, no dia 11 de setembro, uma gangue de três homens invadiu sua casa exigindo por dinheiro. Diante da negativa de Tosh, dispararam contra ele e seu amigo, o DJ Jeff "Free I" Dixon. O líder da gangue era Dennis "Leppo" Lobban, um homem de quem Peter Tosh havia ficado amigo e ajudado até mesmo a encontrar um emprego depois de cumprir uma longa sentença na prisão. Leppo se entregou para as autoridades, foi julgado e condenado na mais curta deliberação de jurados da história da Jamaica: onze minutos. Foi condenado à morte, porém sua sentença foi alterada em 1995 e ele continua até hoje na cadeia.[1] Nenhum de seus dois supostos cúmplices foram encontrados, embora existam rumores de que ambos teriam sido assassinados a tiros.

DiscografiaÁlbuns

Legalize It (1976)

Equal Rights (1977)

Bush Doctor (1978)

Mystic Man (1979)

Wanted Dread And Alive (1981)

Mama Africa (1983)

Captured Live (1984)

No Nuclear War (1987)

Coletâneas

Collection Gold (1994)

Honorary Citizen (1997)

Scrolls Of The Prophet: The Best of Peter Tosh (1999)

Arise Black Man (1999)

The Essential Peter Tosh - the Columbia Years (2004)