Radio Reggae - Portal Roots

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Elma Kelly no Palco do jameica roots.

Olá massa regueira do Brasil e do mundo, aqui está mas uma gata apaixonada por reggae, e pela primeira vez aqui no palco do jameica roots a república do reggae, Elma Kelly uma super gata  também nas ondas do reggae.

LADY CONCEIÇÃO, PEACE JUSTICE LIBERTY


Aqui está o CD da Lady Conceição para você amigo que pediu,querendo músicas Cds é só pedir aqui no nosso blog,o nosso objetivo aqui é atender os nossos ouvintes da melhor forma.
 

Duane Stephenson & The Wailers confirmam sete shows no Brasil!

Duane Stephenson e DJ Waldiney
(Duane Stephenson e DJ Waldiney)
Está tudo certo para o retorno do grupo The Wailers ao Brasil. Ainda este mês, Aston “Family Man” Barrett e Cia desembarcarão no país e iniciarão uma sequência de shows.
Atualmente, os Wailers conta com o vocal de Duane Stephenson (autor de August Town) e, segundo a produção, a turnê será para homenagear Bob Marley pelos 32 anos de morte.
A última apresentação deles na América do Sul foi em janeiro de 2011 e a nossa capital São Luís esteve na rota. Mas, dessa vez, ela ficará de fora da programação. É uma pena, levando-se em consideração o fato de sermos a “Jamaica Brasileira”, reconhecida nacionalmente.

(Aston Barrett e DJ Waldiney)
Datas confirmadas:
30/04 – Curitiba/PR (Master Hall).
01/05 – Londrina/PR (Chácara Londrina).
04/05 – Salvador/BA (Bahia Café Hall).
08/05 – Porto Alegre/RS (Opinião).
09/05 – Juiz de Fora/MG (Cultural).
10/05 – Rio de Janeiro/RJ (Fundição Progresso)
11/05 – Florianópolis/SC (Life Club).
FONTE DJ Waldiney  http://www.blogsoestado.com/reggaepoint/

terça-feira, 23 de abril de 2013

Projeto de Lei de Iniciativa Popular chegará às ruas em 1º de maio

AddThis Social Bookmark Button
editada 05O Projeto de Lei de Iniciativa Popular para a democratização das comunicações no Brasil deve chegar às ruas no dia 1º de maio, o Dia do Trabalhador. A decisão foi tomada pela plenária da campanha “Para Expressar a Liberdade”, que reuniu representantes de mais de 30 entidades da sociedade civil em São Paulo, na última sexta-feira, 19, para debater e aprovar o documento - considerado pelos presentes como o principal instrumento de luta da sociedade para a democratização das comunicações no país.

O documento trata da regulamentação das Comunicações Eletrônicas no país, rádio e televisão, setor atualmente regido pelo Código Brasileiro das Telecomunicações, e a regulamentação dos artigos de comunicação da Constituição Brasileira, como os que tratam da defesa de conteúdo nacional, diversidade regional e a produção independente. Os apontamentos e análises realizados pelas entidades durante a plenária serão consolidados pelo Grupo de Trabalho de Formulação da campanha em novo documento, que seguirá para ampla divulgação junto à população e a coleta de assinaturas. Para ingressar no Congresso Nacional como vontade da população, deve recolher no mínimo 1,3 milhão de assinaturas. 

O radialista João Brant, que participou do GT de Formulação e integra a coordenação executiva do Fórum Nacional pela democratização da Comunicação (FNDC), destacou que o documento garante princípios importantes para promover a dispersão da propriedade dos meios de comunicação: “Ele garante a ampla diversidade e pluralismo e a não concentração, fortalece o sistema público comunitário e traz um conjunto de ações de enfrentamento ao monopólio que não é só pela questão da propriedade, mas também pelo acesso à produção pela produção independente, do acesso pela produção regional”. O projeto reitera a defesa da promoção e a garantia dos direitos de liberdade de expressão e opinião, do direito à comunicação, da diversidade e pluralidade de ideias.

Para as entidades, um dos maiores resultados da mobilização será a conscientização da população sobre a importância da democratização das comunicações no país. “A grande decisão da plenária foi a de colocar o bloco na rua com esse instrumento que possibilitará fazer o diálogo com a sociedade. Vamos às ruas, fazer o debate, fazer os seminários, vamos às esquinas, para os locais de trabalho, para as fábricas e recolher as assinaturas para transformar esse projeto em uma realidade”, disse Rosane Bertotti, Secretária de Comunicação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e coordenadora geral do FNDC.   editado 01

Na mesa de abertura da plenária, Altamiro Borges, presidente do instituto Barão de Itararé, destacou que “o projeto se transformou no principal instrumento de luta para o movimento social que luta pela democratização da comunicação país”. Já o deputado federal Ivan Valente (PSOL) apontou o caráter suprapartidário do projeto e seu valor na luta contra os interesses conservadores privados: “A mídia inviabiliza todas as lutas e disputas políticas. Temos que ser ofensivos na mobilização da sociedade e na pressão no Congresso”, disse.

A deputada Luiza Erundina, que não pôde estar presente à atividade, encaminhou carta à Plenária, em que destacou o compromisso de sua candidatura e da Frente Parlamentar de Liberdade de Expressão e o Direito a Comunicação com Participação Popular – Frentecom no engajamento e na coleta das assinaturas necessárias à apresentação do Projeto que, “por ser uma iniciativa popular, os tornará protagonistas na realização de uma das reformas mais importantes para o fortalecimento da democracia brasileira”.

A mesa contou com a presença de Rosane Bertotti, de Altamiro Borges (Barão de Itararé), do deputado Ivan Valente (PSOL), de Sônia Coelho (Marcha Mundial das Mulheres) e de Celso Schroeder, presidente da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj). Durante a tarde, o documento foi debatido com os representantes da sociedade civil e do movimento social com a coordenação de Renata Mielli (FNDC/Barão de Itararé), de João Brant, de Orlando Guilhon (FNDC/Arpub) e do professor Marcos Dantas (UFRJ). As contribuições feitas ao texto serão adicionadas durante a semana e a versão consolidada será analisada em reunião de trabalho nesta quinta-feira, dia 25, em São Paulo.

Participação dos movimentos sociais e ampla divulgação

editada 06Mais do que aprovar o documento, a reunião mostrou a importância da participação dos movimentos sociais engajados na luta pela democratização da comunicação no país. A campanha “Para Expressar a Liberdade” conta com o apoio de entidades de diversos setores da sociedade e de partidos políticos, desde o movimento negro, das mulheres, trabalhadores, trabalhadores agrícolas, movimento dos sem terra, estudantes, jornalistas, blogueiros e radialistas, dentre vários outros. “A dedicação e o esforço que os grupos de trabalho tiveram para trazer um projeto pronto e o compromisso da plenária em fazer o debate, sistematizar e incorporar as demandas das entidades, garantindo um princípio que para nós é fundamental nesse projeto que é a liberdade de expressão, mostra que estamos no caminho certo. Com muita representatividade, a plenária demonstrou a unidade e o amadurecimento do movimento social”, defendeu Rosane Bertotti.